Nascido e criado em Catanduva, São Paulo, formou-se em medicina pela Faculdade de Ciências Médicas de Santos (FCMS).
Exerce a medicina na cidade de São Paulo desde 2014.
Completou a residência médica em Infectologia e Hepatologia pelo Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (HCMUSP), instituição em que permaneceu como médico colaborador do Ambulatório de Infecção em Transplante Hepático até 2019.
É membro do corpo clínico dos Hospitais: Rede D’or São Luiz – Unidade Anália Franco, Hospital Israelita Albert Einstein (HIAE) e Hospital Vila Nova Star – Rede D’or.
É chefe do ambulatório de Hepatologia Clínica do Hospital Santa Marcelina – Itaquera, promovendo atendimentos pelo Sistema Único de Saúde (SUS) e contribuindo para o ensino da especialidade para os residentes do segundo ano de Clínica Médica da instituição.
Possui título de especialista em Hepatologia pela Sociedade Brasileira de Hepatologia (SBH), do qual é membro associado.
É aluno do programa de pós-graduação em ciências da saúde pelo Departamento de Gastroenterologia e Hepatologia Clínica do HCFMUSP.
Segue o ambulatório de Onco – Hepatologia do Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (ICESP) pertencente ao HCFMUSP.
Hepatologia é a área da medicina que lida com as doenças do fígado que possuem tratamento clínico.
Doença que leva a alterações estruturais do fígado após algum estímulo inflamatório persistente como o álcool em excesso, hepatites virais, esteato-hepatite, doenças metabólicas, medicamentos e doenças autoimunes.
Como consequência, o paciente pode desenvolver complicações vasculares, cardíacas, pulmonares, renais, sangramentos, confusão mental e câncer de fígado.
É uma condição potencialmente grave e ameaçadora a vida; por isso, o diagnóstico precoce é fundamental!
Geralmente observada em exames de imagem abdominais como ultrassonografia ou ressonância.
Trata-se do acúmulo de gordura no parênquima hepático além do normal.
Se não diagnosticada e tratada a tempo, pode evoluir com inflamação do fígado – algo conhecido como esteato-hepatite – e consequentemente cirrose.
Dentre as principais causas, destacam-se o contexto metabólico em que o paciente se encontra – diabetes, triglicerídeos elevados, hipertensão arterial sistêmica, sobrepeso/obesidade, situações essas que podem levar a infiltração de gordura no fígado.
Álcool em excesso é outra causa de esteatose hepática.
Trata-se da área da medicina que lida com as doenças infectocontagiosas como o HIV/AIDS, hepatites virais, doenças sexualmente transmissíveis como a sífilis, gonorreia, herpes e clamídia; tuberculose e outras micobacterioses, doenças fúngicas e outras relacionadas aos diversos sistemas do corpo humano: meningites, pneumonias, entre elas a causada pela COVID-19, endocardites, infecções do trato urinário, infecções intra-abdominais, osteomielites e infecções de pele e partes moles, entre outras.
O infectologista é capaz de acompanhar o paciente em todos os momentos de sua vida, seja diagnosticando e tratando alguma infecção, ou através de uma medicina mais preventiva, por exemplo, checando a carteira de vacinação, aconselhando sobre métodos preventivos a determinadas doenças e orientando sobre uma vida sexual e reprodutiva segura, independente de idade, gênero ou orientação sexual.
Pacientes pertencentes ao grupo LGBT+, especialmente os homens que fazem sexo com homens, são vulneráveis a certos tipos de condições clínicas de saúde relacionadas ao comportamento sexual, como o HIV e outras DST’s, hepatites virais – A, B e C e meningite meningocócica.
Por isso, todo homem gay deve seguir periodicamente com o infectologista, realizar exames e ser aconselhado sobre a melhor estratégia para se prevenir contra o HIV e outras doenças, seja através da vacinação ou profilaxia pré-exposição ao HIV (PREP).
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